Do site: http://www.fecombustiveis.org.br/index.php?option=com_clipping&task=nota¬aid=21319, acessado nesta data;
O seu Repórter Esso, ou melhor, Petrobras informa: sai PDVSA e entra
Chevron. Esta é a substituição dos sonhos no alto comando da estatal. A
companhia norte-americana manifestou o interesse em ficar com a
participação dos venezuelanos na refinaria Abreu Lima, em Pernambuco.
Para a Petrobras, a operação seria como descobrir dois poços de
petróleo com uma só perfuração. Além da saída da errática PDVSA, vista
na Avenida Chile como um parceiro às avessas, a companhia passaria a
ter a seu lado no projeto uma das maiores petroleiras do mundo.
A chegada da Chevron traria a reboque a expectativa de se acelerar a
construção da refinaria pernambucana, cujas obras estão atrasadas,
entre outros motivos, pelos escapismos da estatal venezuelana na hora
de aportar recursos no empreendimento.
Procurada, a Petrobras não quis comentar o assunto. Já a Chevron não
se pronunciou até o fechamento da edição. Com a operação, a Chevron
passaria a ter a garantia de refino do petróleo explorado em seus
blocos no Brasil em condições mais vantajosas.
No entanto, muito além de questões operacionais, dentro da própria
Petrobras há quem enxergue enorme conveniência e uma boa dose de
diversionismo no interesse dos norte-americanos.
A Chevron usaria a parceria com a estatal como uma espécie de
mata-borrão na tentativa de limpar sua imagem no Brasil, afetada pelo
grande vazamento de óleo na Bacia de Campos
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